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“Não gosto da minha cara.” Os adolescentes que não querem deixar cair a máscara

  Pensava que ia ser um alivio o deixar de usar a máscara, mas em vez disso, tornou-se um verdadeiro problema. A maior parte dos meus alunos quer continuar a usar a máscara, para tapar o rosto, como eles afirmam, "afinal à amigos que nunca lhes viram o rosto", dizem num tom sério e apreensivo.  Afinal que relação é esta que têm com a máscara?   Primeiro veio o medo do vírus invisível, mas também a rejeição das máscaras estranhas e desconfortáveis. Agora que a normalidade está progressivamente de regresso, os sentimentos são ambíguos entre os mais novos: se por um lado o  adeus definitivo às máscaras nas escolas  traz uma sensação de liberdade, por outro, há receio em voltar a mostrar os rostos na íntegra depois de dois anos de pandemia — em Espanha fala-se até do  “síndrome da cara vazia” . “Eles estão felizes por as coisas estarem finalmente a abrir, mas a relação com a máscara é um pouco estranha”, assinala Ana Ribeiro. A professora de inglês na Escola Básica dos 2.º e 3.º

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